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Filme The Exam - FILOSOFIA

Olá pessoal. Como vão nos estudos? Espero que ótimos. Foi solicitado pelo professor Balbino, de filosofia, que assistíssemos o filme "The Exam" para fazer uma filmografia em seguida. Então, como me pediram, eu estou aqui postando dois links que com certeza vocês conseguiram assistir. Tenham um pouco mais de atenção, olhar botões como "Download Gratis"; "Baixar aqui"; "Click Aqui"; "Download the file"; e etc, pois ouço muita gente dizendo "não consegui baixar" O áudio é em inglês e tem legenda, é bom para vocês exercitarem o inglês, pois para quem não saber, assistir filmes legendados, ajuda no seu vocabulário inglês.


Ou


É isso.

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Tempos Modernos - Charles Chaplin - II UNIDADE

Bom pessoal, alguns professores indicaram e solicitaram que nós assistíssemos este filme. Então, achei online no MegaVideo e não precisa fazer download para assistir, só clicar em play e assistir.

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Porque somos assim?

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL
LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO 
Enviado por Profª Helvia

Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil. Realmente, parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores, porque não há nada automatizado. 

- Só existe uma companhia telefônica e pasmem: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado. 

- Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com a mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

- Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

- Na Europa, não-fumante é minoria. Se você pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador. 

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil poderia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

- Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos. 

- Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua portuguesa. 

- Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais. 

Os dados são da Antropos Consulting: 

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial. 

2. O Brasil é o único país do Hemisfério Sul que está participando do Projeto Genoma. 

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária. 

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo. 

5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina. 

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma. 

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando. 

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas. 

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000 - maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos. 

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano? 

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários? 

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados? 

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem? 

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando? 

É! O Brasil é um país abençoado de fato!
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos. 
Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. 
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. 
Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!!

ORGULHE-SE DE VIVER NUM PAÍS TROPICAL ABENÇOADO POR DEUS!

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Romantismo - Literatura - I UNIDADE

Achei um vídeo muito legal sobre Romantismo. O professor cita as características, os poetas e o que você precisa saber sobre este Movimento Literário. Assista!



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Segunda Guerra Mundial - História - I UNIDADE

Papo direto com o Maradaz: Eai pessoal? Como vão os estudos para as provas finais? Complicado não é? Pois é, eu sempre digo que aluno de história precisa prestar muita atenção nas aulas, não se perder na linha do tempo que  está o assunto, e se aprofundar sempre, em outras fontes. O que vou postar aqui é um resumo sobre o que basicamente aconteceu neste conflito, porém, se aprofunde, assista filmes, leia artigos na internet, principalmente procure em livros, nao seja medíocre com você mesmo. É isso, Boas Provas! Sucesso!
Índice
  1. Antecedentes
  1. Início
  1. Política de Alianças
  1. Desenvolvimento
  1. Fim do Conflito

Antecedentes - Vários problemas atingiam as principais nações européias no início do século XX. O século anterior havia deixado feridas difíceis de curar. Alguns países estavam extremamente descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A insatisfação da Itália e da Alemanha, neste contexto, pode ser considerada uma das causas da Grande Guerra. (Click aqui e saiba mais sobre Imperialismo e/ou Neocolonialismo)

Vale lembrar também que no início do século XX havia uma forte concorrência comercial entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores. Esta concorrência gerou vários conflitos de interesses entre as nações. Ao mesmo tempo, os países estavam empenhados numa rápida corrida armamentista, já como uma maneira de se protegerem, ou atacarem, no futuro próximo. Esta corrida bélica gerava um clima de apreensão e medo entre os países, onde um tentava se armar mais do que o outro.

Existia também, entre duas nações poderosas da época, uma rivalidade muito grande. A França havia perdido, no final do século XIX, a região da Alsácia-Lorena para a Alemanha, durante a Guerra Franco Prussiana. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperando uma oportunidade para retomar a rica região perdida.

O pan-germanismo e o pan-eslavismo também influenciou e aumentou o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.


O início da Grande Guerra - O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia.

Política de Alianças - Os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde o final do século XIX. Durante o conflito mundial estas alianças permaneceram. De um lado havia a Tríplice Aliança formada em 1882 por Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha ( a Itália passou para a outra aliança em 1915). Do outro lado a Tríplice Entente, formada em 1907, com a participação de França, Rússia e Reino Unido.

O Brasil também participou, enviando para os campos de batalha enfermeiros e medicamentos para ajudar os países da Tríplice Entente.

Desenvolvimento - As batalhas desenvolveram-se principalmente em trincheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. A fome e as doenças também eram os inimigos destes guerreiros. Nos combates também houve a utilização de novas tecnologias bélicas como, por exemplo, tanques de guerra e aviões. Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas.

Fim do conflito - Em 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância: a entrada dos Estados Unidos no conflito, pelo fato da saída da Russia, que deixou a Guerra, pois enfrentava problemas internos, a futura Revolução Russa (Saiba mais sobre Revolução Russa). Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente, pois havia acordos comerciais a defender, principalmente com Inglaterra e França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando os países da Aliança a assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha teve seu exército reduzido, sua indústria bélica controlada, perdeu a região do corredor polonês, teve que devolver à França a região da Alsácia Lorena, além de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países vencedores. O Tratado de Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da Segunda Guerra Mundial.

A guerra gerou aproximadamente 10 milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou campos agrícolas, destruiu indústrias, além de gerar grandes prejuízos econômicos.

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Exercício - GEOGRAFIA - I UNIDADE

Agora que você já estudou, faça a atividade que a Prof. Helvia me enviou por e-mail. 

1) Faça uma análise sobre as razões que levaram ao fim do regime socialista soviético.

2) Explique com suas palavras a relação entre a Guerra Fria e as Ditaduras da América Latina.

3) Caracterize o Plano Marshall.

4) Explique os objetivos da OTAN e as caracteristicas dessa aliança militar.

5) Quais os países Europeus que se mantiveram neutros durante a Guerra Fria? Por que?

6) Explique como se deu a formação dos Estados Nacionais modernos.

7) Relacione a formação de novos Estados Nacionais no pós 2a Guerra Mundial.

8) Faça um resumo sobre a importancia da soberania nacional para os países.

9) Comente o conflito olítico, etnico e territorial que ocorre no Oriente Médio. 

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Apostila Prof. Helvia - GEOGRAFIA - I UNIDADE - PARTE 3

A competição pela liderança do mundo:
 EUA e URSS – capitalismo versus socialismo

a - A manutenção e a expansão de áreas de influência capitalista e socialista pelos Estados Unidos e União Soviética – capitalismo versus socialismo

Terminada a Segunda Guerra Mundial, em 1945, os Estados Unidos consolidaram sua oposição de superpotência capitalista, e a União Soviética, que tinha implantado o socialismo em 1917, surgia como nação forte e respeitada por todas as demais. De um lado, os Estados Unidos procuravam manter sua liderança sobre vastas áreas do mundo; de outro, a União Soviética auxilia na expansão do socialismo. Terminada a guerra, muitos países do leste europeu alteraram a sua organização econômica, política e social de base capitalista e se tornaram socialistas:

  • a Iugoslávia tornou-se socialista em 1945;
  • a Albânia e a Bulgária, em 1946;
  • a Polônia e a Romênia, em 1947;
  • a Checoslováquia, em 1948;
  • a Hungria, em 1949;
  • a República Democrática Alemã Oriental, em 1949

Também na Ásia, alguns países optaram pelo socialismo:

  • o Vietnã do Norte, em 1945;
  • a Coréia do Norte, em 1948;
  • a China, em 1949;
  • o Tibet, em 1950, como província da China e, depois, em 1953, independente.

Outros países optaram pelo socialismo nos anos 60, 70 e 80. No pós-guerra intensificaram-se as disputas entre Estado Unidos e União Soviética pela liderança do mundo. Cada uma das superpotências procurou consolidar sua liderança sobre outros países e ampliar sua área de influência.
A Europa ocidental, por exemplo, estava arrasada em virtude da guerra, pois servira como campo de batalha. Muitas de suas cidades, indústrias e meios de transporte estavam destruídos, e grande parte da sua população encontrava-se desempregada. Diante disso, os Estados Unidos, com receio do avanço do socialismo sobre os países da Europa ocidental e temendo perdê-los de sua área de influência, elaboraram um plano de ajuda econômica para que esses países pudessem recuperar sua economia. Este plano foi aprovado em 1948 e recebeu o nome de Plano Marshall, em homenagem ao Secretário de Estado norte-americano, general Marshall.

Em que consistia o Plano Marshall?
  • Permitia aos países da Europa Ocidental importarem produtos norte-americanos a preços baixos;
  • Abria créditos para os países europeus comprarem equipamentos pesados dos Estados Unidos;
  • Fornecia empréstimos.

Os Estados Unidos explicaram que ofereciam este plano porque seria impossível a estabilidade política e a paz enquanto a Europa não tivesse a sua economia recuperada. Entretanto, a ajuda economia dos EUA, por meio do Plano Marshall, tinha pelo menos dois objetivos: manter o sistema capitalista nos países da Europa ocidental e assegurar essa área de influência, impedindo, assim, a penetração do socialismo; garantir o mercado consumidor para seus produtos e investimentos.
Os próprios industriais e comerciantes norte-americanos apoiaram o Plano Marshall, pois eles mesmos afirmavam: "Não se pode realizar negócios num mundo de pobres". Assim, eles tinham interesses na recuperação econômica dos países europeus arrasados pela guerra. Os países europeus que mais receberam ajuda dos Estados Unidos por meio do Plano Marshall foram: Reino Unido, França, Alemanha e Itália. No Japão, os Estados Unidos também intervieram, militar e economicamente, a partir de 1945. Após o lançamento das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, o Japão rendeu-se às tropas norte-americanas. Após a rendição japonesa, os EUA continuaram ocupando o Japão e aplicaram vultosas somas de dinheiro para recuperar a economia japonesa e, assim, assegurar sua presença nessa porção do globo.

b - A Guerra Fria, a OTAN e o Pacto de Varsóvia – o confronto entre as superpotências
A disputa pela hegemonia internacional entre os Estados Unidos e a União Soviética, logo após a Segunda Guerra Mundial, gerou a Guerra Fria.
A Guerra Fria deve ser entendida como uma disputa entre duas superpotências. Contudo, foi uma disputa não declarada. Cada uma das nações procurava ampliar suas áreas de influência sobre o mundo, Foi também uma disputa ideológica, isto é, em que se defrontavam os dois tipos de organização econômica, política e social: o capitalismo e o socialismo.
A grande disputa teve início a partir de uma declaração de Truman, presidente dos Estados Unidos, em 1947: O presidente declarou que iria fornecer ajuda militar ao governo grego na luta contra as guerrilhas socialistas e que iria, desse modo, procurar conter o avanço da influência socialista.
Estabeleceu-se, a partir desse momento, um clima de competição, de guerra fria, entre as duas superpotências. Estas que rivalizaram-se em poder militar e econômico, procurando ultrapassar um ao outro.
Os Estados Unidos combatiam o avanço do socialismo. A União Soviética procurava dificultar a expansão americana na formação de áreas de influências, além de difundir o socialismo. A União Soviética, em 1949, já possuía a bomba atômica.
Posteriormente, as superpotências passaram a dispor da bomba de hidrogênio. Sabiam que numa guerra nuclear não haveria vencidos nem vencedores. Essa realidade criou um novo equilíbrio, o equilíbrio de terror.

Em 1956 os Estados Unidos reconheceram as áreas de influência da União Soviética, fato que marcou o declínio da Guerra Fria. Contudo, não terminaram as disputas entre as duas superpotências.
Foi nesse ambiente tenso que ocorreu a Guerra da Coréia (1950-1953) e a Revolução Chinesa (1949). Mas foi também neste período que surgiram tratados militares e econômicos entre os blocos capitalista e socialista. Esses tratados, principalmente os militares, tinham como objetivo fortalecer as ameaças que cada um dos blocos representava para o outro.
Os Estados Unidos, os países capitalistas da Europa e o Canadá formaram a OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte, em 1949, na cidade de Washington, Estados Unidos: Seu objetivo pode ser resumido da seguinte maneira: defesa coletiva das liberdades democráticas por meio de uma estreita colaboração política e econômica entre os países-membros. A OTAN propõe a defesa e o auxílio mútuos, em caso de ataque a um dos seus países membros.
Assim, os diversos países integrantes formaram uma força militar. Para tanto, forneceram tropas militares e armamentos sob a chefia de um comando unificado, com sede na Bélgica.
A OTAN é uma organização que possui armamentos sofisticados, incluindo armas atômicas e mísseis.
Enquanto os países do bloco capitalista fundaram a OTAN, os países do bloco socialista, liderados pela União Soviética, organizaram o Pacto de Varsóvia.
O Pacto de Varsóvia – Tratado de Assistência Mútua da Europa Ocidental – foi firmado em 1955, em pleno ambiente da Guerra Fria. Assinado pelos países socialistas da Europa oriental, seus objetivos são semelhante aos da OTAN: ajuda militar em caso de agressões aramadas na Europa; consultas sobre problemas de segurança e colaboração política. Vê-se, então, que o Pacto de Varsóvia é uma aliança militar. Compõe-se de tropas dos países-membros e tem sede em Moscou.

Tanto a OTAN quanto o Pacto de Varsóvia constituem, portanto, alianças militares que se opõem. São resultado da disputa entre as duas superpotências e seus aliados pela preservação de seus interesses no mundo. O mundo pós-guerra formou um sistema de dependência no qual as duas superpotências tornaram-se os países centrais.
Características de países subdesenvolvidos e desenvolvidos

Países subdesenvolvidos

  • alta taxa de analfabetismo e deficiente nível de instrução
  • baixa renda per capita
  • baixo consumo de energia mecânica
  • predominância da população economicamente ativa no setor primário (agricultura)
  • baixo nível alimentar (existência da fome)
  • dependência econômica
  • elevadas taxas de natalidade
  • grande crescimento populacional
  • elevada taxa de mortalidade infantil
  • baixo nível de industrialização
  • emprego de técnicas atrasadas

Países desenvolvidos

  • baixa taxa de analfabetismo
  • elevada renda per capita
  • elevado consumo de energia mecânica
  • predominância da população economicamente ativa no setor secundário (indústria) e no terciário (serviços)
  • elevado nível alimentar
  • dominação econômica
  • baixas taxas de mortalidade infantil
  • predomínio de produtos industrializados nas exportações
  • elevado nível de industrialização
  • controle da ciência e da tecnologia
  • elevada esperança de vida

Pronto pessoal, todo conteúdo enviado pela Prof. Helvia pra meu e-mail, postei aí. Dividi em 3 Partes se não, iria ficar muito grande. Qualquer coisa comentem!

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Apostila Prof. Helvia - GEOGRAFIA - I UNIDADE - PARTE 2

As características do sistema capitalista

- Este sistema caracteriza em linhas gerais: 
  • pela propriedade privada ou particular dos meios de produção; 
  • pelo trabalho assalariado; 
  • pelo predomínio da livre iniciativa sobre a planificação estatal.

A interferência do Estado nos negócios é pequena. Diante do que foi exposto, percebe-se que a sociedade capitalista divide-se em duas classes sociais: a que possui os meios de produção, denominada burguesia; a que possui apenas a sua força de trabalho, denominada proletariado. Socialismo

A preocupação com as injustiças sociais já existia desde a Antiguidade

Desde a Antigüidade algumas pessoas, preocupadas com a vida em sociedade, pensavam em modificar a organização social e assim melhorar as relações entre os homens. Na Idade Moderna também houve essa preocupação. Um inglês de nome Thomas More escreveu um livro chamado Utopia, onde mostrou como imaginava a sociedade de uma forma menos injusta.

Entretanto, com as grandes desigualdades sociais criadas pela Revolução Industrial, as idéias de reformar a sociedade ganharam mais força. Foi assim que surgiram pensadores como Saint-Simon, Charles Fourier, Pierre Proudhon, Karl Marx, Friedrich Engels e outros. Estes pensadores ficaram conhecidos como socialistas.
Essas idéias socialistas espalharam-se pela Europa e depois por todo mundo; e não ficaram somente na teoria. é o caso da Revolução Socialista de 1917, na Rússia, onde a população colocou em prática as idéias socialistas.


As características do sistema socialista

As características do socialismo e a sua propagação pelo mundo:

Até 1917 a Rússia era um país feudal e capitalista. O povo não participava da vida política e vivia em condições miseráveis. Esta situação fez com que a população, apoiada nas idéias socialistas, principalmente nas de Marx, derrubasse o governo do czar Nicolau II e organizasse uma nova sociedade oposta à capitalista – a socialista. A Rússia foi o primeiro país a se tornar socialista e, posteriormente, passou a se chamar União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

Em linhas gerais, podemos caracterizar o socialismo como um sistema onde:
  • não existe propriedade privada ou particular dos meios de produção;
  • a economia é controlada pelo Estado com o objetivo de promover uma distribuição justa da riqueza entre todas as pessoas da sociedade;
  • o trabalho é pago segundo a quantidade e qualidade do mesmo.

Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), outros países se tornaram socialistas, como, por exemplo. A Iugoslávia, a Polônia, a China, o Vietnã, a Coréia do Norte e Cuba. Entretanto, este novo sistema colocado em prática nesses países, principalmente na União Soviética, apresenta vários problemas:

  • falta de participação do povo nas decisões governamentais;
  • falta de liberdade de pensamento e expressão;
  • formação de um grupo político altamente privilegiado.

A teoria econômica elaborada por Karl Marx, Friedrich Engels e outros pensadores foi interpretada de várias formas, dando origem a diferenças entre os socialismos implantados. 

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Apostila Prof. Helvia - GEOGRAFIA - I UNIDADE - PARTE 1

CAPITALISMO X SOCIALISMO
Um resumo da história

As relações de trabalho na Idade Moderna e Contemporânea:  A formação do capitalismo - A Idade Moderna, de 1453 a 1789, e a formação do capitalismo comercial

No século XV, o comércio já era a principal atividade econômica da Europa. Os comerciantes, ou a classe burguesa, já tinham acumulado grandes capitais realizando o comércio com a África e a Ásia, através do mar Mediterrâneo. O capital torna-se a principal fonte de riqueza, substituindo a terra, do período feudal. De que forma o capital podia ser acumulado ou obtido?

  • por meio da ampliação cada vez maior do comércio;
  • por meio da exploração do ouro e da prata.

A expansão do comércio gerou a necessidade de se aumentar a produção, principalmente o artesanal. Os artesãos mais ricos começaram a comprar as oficinas dos artesão mais pobres. Estes transformaram-se, então, em trabalhadores assalariados, e o número de empregados nas oficinas foi aumentando. 

A fase de acumulação do capital por meio do lucro obtido com o comércio e, ainda, por meio da exploração do trabalho do homem, seja o assalariado ou o escravo, recebe o nome de capitalismo comercial. Nesta fase do capitalismo, nos séculos XV e XVI, ocorreu a expansão marítimo-comercial. A expansão marítima européia fez ressurgir o colonialismo. 

A Idade Contemporânea, de 1789 até os dias atuais: a formação do capitalismo em sua forma moderna – o capitalismo industrial – e as relações de trabalho

Até o século XVIII, o comércio era a principal atividade econômica da Europa, proporcionando grandes lucros à burguesia comercial. Nesta época começaram a surgir novas técnicas de produção de mercadorias. Como exemplo podemos citar a invenção da máquina a vapor, do tear mecânico e, conseqüentemente, dos lucros da burguesia. Surge, deste modo, um novo grupo econômico, muito mais forte que a burguesia comercial. Cabia a burguesia industrial a maior parte dos lucros, enquanto a grande maioria dos homens continuava pobre, Uns continuaram trabalhando a terra arrendada, outros tornaram-se operários assalariados. Essa situação histórica é conhecida como Revolução Industrial. 

O primeiro país a realizar a Revolução Industrial foi a Inglaterra, em 1750. Posteriormente, já no século XIX, outros países realizaram a Revolução Industrial: França, Alemanha, Bélgica, Itália, Rússia, Estados Unidos e Japão. 

O capitalismo industrial, firmando-se como novo modo de vida, fez com que o trabalho assalariado se tornasse generalizado. O homem passou, assim, a comprar o trabalho de outro homem por meio de salário. A Revolução Industrial tornou mais intensa a competição entre os países industriais, para obter matérias-primas, produzir e vender seus produtos no mundo, fazendo surgir um novo colonialismo no século XIX – o imperialismo. As potências industriais européias invadiram e ocuparam grades áreas dos continentes africano e asiático. Fundaram colônias e exploraram as populações nativas, pagando baixos salários pelo seu trabalho. Além de fornecer matérias-primas para as indústrias européias, as colônias eram também grandes mercados consumidores de produtos industriais. Os países americanos, apesar de independentes de suas metrópoles européias – Portugal, Espanha e Inglaterra –, não escaparam dessa dominação colonial, principalmente da Inglaterra. 

Os países latino-americanos, inclusive o Brasil, continuaram como simples vendedores de matérias-primas e aliamentos para as indústrias européias e como compradores dos produtos industriais europeus. 

A Revolução Industrial levou a um aumento da produção, dos lucros e, também, da exploração do trabalho humano. O trabalhador foi submetido a longas jornadas de trabalho, 14 horas ou mais, recebendo baixos salários. Não eram somente adultos que se transformavam em operários: crianças de apenas seis anos empregavam-se nas fábricas, executando tarefas por um salário menor que o do adulto. Essa situação levou os trabalhadores a se revoltarem. Inicialmente eram revoltas isoladas, mas, depois, os operários se organizaram em sindicatos, para lutar por seus interesses. E os trabalhadores descobriram uma arma para lutar contra a exploração de sua força de trabalho – a greve. 

A atual fase do capitalismo recebe o nome de capitalismo financeiro. A atividade bancária, ou seja, empréstimos de dinheiro a juros, predomina. Todas as outras atividades dependem dos empréstimos bancários. A moeda tornou-se a principal "mercadoria" do sistema.

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Preconceito Racial

Após solicitado como exercício pelo professor de Redação, uma dissertação sobre alguns temas limitados, fiz a minha sobre PRECONCEITO RACIAL. E estou compartilhando com todos vocês este texto. OBS: Se encontrarem algum erro, me avisem!

Preconceito Racial: Uma antiga realidade

O tempo passa, as pessoas mudam, as tecnologias avançam, mas o preconceito racial não deixa de ser uma realidade em todo o globo terrestre. Será mesmo que em pleno século XXI ainda exista o mesmo racismo do século XV? Onde os negros eram vistos e tratados como criaturas inferiores? 

Nos últimos anos está sendo comum vermos negros ocupando cargos altos, coisa que jamais aconteceu no passado, porém essa realidade é comum a poucos negros, em relação aos brancos que ocupam cargos de responsabilidade e poder. Pois, ainda existe um pensamento medíocre, mesmo que seja “oculto”, de que os negros só podem ser encarregados de atividades de pouca responsabilidade, este pensamento é fruto do período da escravidão, onde os negros eram tratados de maneira sub-humana. 

Alguns sociólogos vêm apontando diminuição do preconceito racial, contudo é constante as dezenas de exemplos públicos de racismo. O negro é até hoje alvo de “olhares tortos”, o caso é tão sério, que recentemente um cantor baiano foi ofendido, com palavras discriminatórias, enquanto se apresentava no carnaval da capital baiana.

Enfim, mesmo com todos estes exemplos, obviamente estes atos preconceituosos não são generalizados, mais é realidade para grande maioria da população. Precisamos entender que se isto não mudar é bem provável que a humanidade acabe antes do preconceito racial.

Paulo Roberto Argollo Júnior

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